segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sintetel exige o cumprimento da Convenção Coletiva nas prestadoras


No final do ano passado, o presidente do Sintetel, Almir Munhoz, e diversos membros da diretoria se reuniram com o sindicato patronal e as empresas prestadoras com data-base em 1º de abril para exigir o cumprimento da Convenção Coletiva e corrigir desmandos praticados pelas empresas.


A relação de reclamações dos trabalhadores foi repassada à presidente do sindicato patronal, Vivian Mello Suruagy, e a todas as empresas presentes. O Sintetel cobrou a resolução imediata dos problemas.


Até o presente momento as empresas não se manifestaram, o que demonstra total desrespeito com o trabalhador. Algumas empresas tiveram a cara-de-pau de alegar não saber o que fazer para solucionar os problemas.


Sintetel pretende acionar o Ministério Público


As empresas se fingem de mortas e se recusam a dar uma resposta. Mediante a isso, o Sindicato fará o seguinte:


• Convocar as Operadoras que terceirizam os serviços, as empresas prestadoras, o Sindicato e o Ministério Público do Trabalho para, quem sabe, assinar um TAC - Termo de Ajuste de Conduta para acabar com a exploração da mão-de-obra dos trabalhadores em telecom.


Campanha Salarial 2012


Em breve, o Sintetel realizará assembleias nos locais de trabalho para a Composição da Pauta de Reivindicações (pré-pauta). Aguarde!


Já estamos trabalhando para elaborar a nova Convenção sem a solução das pendências da Convenção vigente. Isso tem que acabar!


Não queremos falação, queremos solução!

Trabalhador tem que arcar com multas do rodízio; Chega de “gatas” (subcontratações); Empresas não concedem folgas; Falta EPIs; Assédio moral; Problemas no pagamento do PPR; Convênio Médico – tem empresas que cobram acima do valor máximo permitido de R$ 25,97. Além disso, pela Organização Mundial da Saúde, o trabalhador tem direito a seis consultas por ano e tem empresas que permitem apenas três consultas. Em algumas delas, o convênio médico é um caso de polícia. Cobrança de até R$ 200 por exames; Atendentes fazem jornada de 8h mudando a nomenclatura. Pelo Anexo II da NR-17, isto é crime! Falta ponto eletrônico; Empresas não fornecem comprovante de pagamento; FGTS – empresas não depositam regularmente; Atraso no pagamento dos demitidos.





Fonte: Marco Tirelli - Sintetel


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